sexta-feira, julho 24, 2009

Aos zelosos braços estelares....

Zelosa Mãe oculta
que teces o casulo que
nutre minha forma pupíla (Pupa,púrpura.. impura)
Sou nascido e vivido
Hoje estou em vão
Jogo constantemente
Minhas forças num poço dos desejos
E ele não me realiza
Não faz eco
Apenas silêncio... muda escuridão
Me parece
que riquezas não me valem
estradas não me servem
oporunidades se vão
Tento ser o herói de minha história
mas caio sempre de vítima indefesa
de meu Eu-vilão.

Bruno Alves de Oliveira
(24/07/09)

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