segunda-feira, maio 18, 2009

já em Abril..

Nós somos o todo que há de inexistente.

Sustentados pela fugaz tensão interna

que nos torna diante de nós mesmos

dementes.

Talvez como se fosse por encanto

Tivesse o susto entrado e banido

-de novo- a mente.

E vós que por enquanto veste

a máscara ardente do mito que mente

É abraçado ao todo e por completo

Por algo assim

tipo eu. Ausente.


(04/09)

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